Cadeira Voadora

Gramado (RS) é razoavelmente acessível para cadeirantes. Fiquei surpresa ao receber, este mês, um convite para ser co-host em um debate que iria acontecer pelo Twitter. O tema seria acessibilidade nos destinos turísticos . Aceitei, mesmo sem saber exatamente do que se tratava...  O convite partiu do Maurício Oliveira, jornalista, fotógrafo, editor do site Trilhas e Aventuras . Ele me explicou que a tarefa era simples: bolar algumas perguntas que usaríamos no dia 21 durante o chat no Twitter e convocar as pessoas para participarem.  No final, os blogueiros que participaram são convidados a fazer um post sobre o assunto . O chat pelo Twitter é bastante simplificado, por causa da limitação dos 140 caracteres. Então, as perguntas não têm como ser muito complexas, nem as respostas. O que se deseja, mesmo, é despertar a atenção para o assunto e motivar a reflexão. Para postar, a pessoa acessa o Twitter normalmente e usa a hashtag #TurismoEmDebate . Ou acompanha por es

Todo pássaro precisa de ninho - e adequado às suas necessidades! Foto daqui . Estou bastante sumida do blog. Não tenho tido tempo para escrever posts, embora não falte assunto. O fato é que tenho investido muito do meu momento em um novo desafio: me mudar. Pois é: a Cadeira voa, mas há o tempo de aterrissar. Chegou a hora de buscar uma residência que atenda melhor minhas necessidades! Não é uma tarefa fácil. Todo cadeirante sabe que encontrar um imóvel acessível é um trabalho árduo. Faz pouco tempo que as leis exigem que as edificações cumpram normas de acessibilidade, e não é qualquer um que tem dinheiro para adquirir um imóvel novo, tempo disponível para aguardar ficar pronto um que esteja na planta ou dinheiro, talentos e paciência para construir. E quais são as necessidades de uma pessoa com mobilidade reduzida, no que se refere a moradia? Qual é a prioridade? Quantos itens tem a listinha do cadeirante que precisa de um cantinho o mais acessível possível??? Vamos