Cadeira Voadora em Aruba
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| Aruba e eu... Saudades! |
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Londres para pessoas com mobilidade reduzida
Vivi Paixão e a filha em Londres O post de hoje foi escrito pela minha amiga virtual Vivi Paixão. Eu a conheci horas antes de sua viagem, quando ela entrou em contato comigo por e-mail. Achei curioso quando vi em minha caixa de entrada uma mensagem que trazia no campo "Assunto": “Quero ser uma cadeira voadora”. Ao ler o conteúdo, me enchi de ternura por aquela companheira que se autodenominava uma “cadeirante de ocasião”, já que se locomovia sem auxílio, mas, nas crises provocadas pelo lúpus, precisava usar cadeira, bengala, muleta ou andador, dependendo das circunstâncias. Ainda com medo de partir para a viagem que se aproximava, por conta da última crise que a deixara sem conseguir pisar por dois dias, ela encontrou meu blog, o que lhe deu coragem de seguir em frente. Então, como se beneficiou tanto com as histórias compartilhadas aqui, lhe pedi que dividisse conosco suas aventuras em Londres. Eis o resultado! Obrigada, Vivi! Londres por Viviane Paix
Adorei seu relato, Laura! Abriu um mundo novo para mim, sério. Eu nunca tinha visto essas cadeiras de roda anfíbias, muito 10! O Radisson já era o meu hotel favorito no quesito área externa, quase pelos mesmos motivos que para você: tem zero-entry pool (que eu pensava que era legal só para crianças e idosos), é super acessível, tem aquelas redes maravilhosas para descansar e eu gosto particularmente do paisagismo que fizeram lá. Acho que o hotel menos acessível de Palm Beach é o Hyatt, cheio de escadas para todos os lados na parte externa.
ResponderExcluirUma dúvida: no artigo da Folha, o Valente diz que o Radisson tem um quarto adaptado e outros parcialmente adaptados. Em qual você ficou?
Bel, é uma honra receber sua visita! Aproveito para agradecer todas as dicas sobre Aruba.
ExcluirO Radisson de fato é super acessível e muito bem cuidado.
Sobre o quarto ser adaptado ou parcialmente adaptado, não sei informar quais são os critérios que o hotel utiliza para classificá-los.
Acredito que o quarto em que fiquei seja o adaptado, pois tem barras de segurança no banheiro, pia sem armário, espelho rebaixado e cabides acessíveis no guarda-roupa. Além disso, eu era a única cadeirante no hotel, então, pela lógica, o quarto adaptado estava sendo ocupado por mim...
Abração!
Impressionante ver a coragem desses cadeirantes em ignorar as dificuldades e também conhecer a natureza maravilhosa que Deus criou mundo afora. Meus parabéns pela coragem e também pelo blog. Que Deus abençoe vocês!
ResponderExcluirO voo está no DNA do pássaro, Saulo!
ExcluirGrata pela visita. Seja bem-vindo!
Uau! Nunca imaginei uma Aruba acessível! Vou colocar na lista de projetos! ;)
ResponderExcluirUau! Não sabia dessa Aruba acessível! Vai para minha lista de projetos! ;)
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